quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Em Frangalhos

Meu coração em frangalhos, nada do que você diga agora, perfume sonoro do seu hálito fresco, toque suave contrapelo, nada, do que já foi tudo, poderá reparar a partida definitiva do coração em mim. Bate opressivo, nada do que eu diga poderá redimir, gargalhadas desesperadas, bate asas as palmas, fora do palco a lápide arquitetada, fora pra mim, a cova aberta que o peito aperta, fora de mim as forças do porvir...

19/01/10

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